As teorias são dos canadianos Mitchell Moffit e Greg Brown, e foram apresentadas no AsapSCIENCE no YouTube. Supostamente, os traços da nossa personalidade são influenciados pela ordem de nascimento.
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Primogénitos
Têm maiores sucessos académicos e são mais ambiciosos. Têm um forte senso de responsabilidade e são, geralmente, mais maduros. Têm melhores capacidades de liderança. A explicação é simples: apesar de receberem muito mais carinho e atenção, os pais têm expectativas mais elevadas em relação ao primeiro filho. Logo, se as expectativas são altas, é mais provável que este trabalhe mais arduamente, de forma a estar a altura.
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Filhos do meio
São mais cooperativos e flexíveis. Como recebem menos atenção dos pais, procuram relacionamentos e amizades fora da família, e por isso, são extremamente sociáveis. São capazes de fazer e manter amizades mais facilmente e têm uma atitude mais relaxada perante a vida. Como são filhos do meio, as expectativas dos pais não são tão elevadas. Logo, há uma tendência para serem menos ambiciosos do que os irmãos mais velhos.
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Filhos mais novos
São mais simpáticos, charmosos e encantadores. São mais criativos do que os irmãos mais velhos, e têm um forte senso de segurança e confiança. Os pais tendem a ser muito menos rigorosos, logo as expectativas também são menores. Como resultado, são menos responsáveis do que os irmãos mais velhos.
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Filhos únicos
São academicamente mais capazes, criativos e inventivos. São mais maduros e responsáveis, e não gostam de desordem. Gostam de controlar. As expectativas dos pais são mais elevadas quando têm um único filho, mas ao contrário dos primogénitos, não precisam lutar pela atenção dos pais. Tendem a amadurecer mais depressa e copiar os pais em vez de copiarem os irmãos (por não terem outras crianças em casa). Mas dado não terem irmãos podem ter dificuldade em relacionar-se com as pessoas.