Na última quarta-feira, correu mundo a notícia da alegada recuperação do antigo piloto alemão, depois do francês Jean Todt, após uma visita ao sete vezes campeão de Fórmula 1, ter, alegadamente, dito que “Schumacher poderá levar uma vida relativamente normal em breve”.
No entanto, o que o presidente da FIA disse, em declarações ao grupo RTL, foi: “Torço para que Schumacher tenha uma vida relativamente normal em breve”. O erro, de títulos alemães como o “Der Spiegel” e “Focus”, generalizou-se, sendo reproduzido nos meios de comunicação internacional.
Michael Schumacher saiu do coma induzido em junho depois de um grave acidente a 29 de dezembro, enquanto esquiava nos Alpes Franceses.