Seria útil incluir o pêssego nas terapias utilizadas para reduzir o risco de metástases. Poderiam ser administrados como um complemento, ou em doses equivalentes a comer 2 a 3 pêssegos por dia. A pouco e pouco, os polifenóis (substâncias caracterizadas por possuírem uma ou mais hidroxilas ligadas a um anel aromático) do pêssego inibiriam a metastização do tumor.
Esta fruta contém uma grande quantidade de potássio, o que a torna ideal para perder peso, e para pessoas com hipertensão; melhora a circulação do intestino e dificulta a ocorrência de pedras nos rins. As vitaminas A e C conferem-lhe propriedades antioxidantes.
Foi precisamente nestes antioxidantes, que os cientistas da Washington State University e da Universidade do Texas (EUA) descobriram alguns compostos que podem inibir o crescimento de células de cancro da mama e a sua capacidade de se espalhar.
A autora do estudo, Giuliana Noratto, começou a sua investigação depois de analisar a atividade antioxidante da raiz da planta. Os trabalhos de 2009 mostraram, que os extratos de pêssego bloquearam as células cancerígenas de tumores mamários.