Se as autoridades chinesas mantiverem a decisão inédita, o popular xadrez em vermelho, preto e camel passará a poder ser usado legalmente pelas empresas nacionais, o que só deveria acontecer a partir de 2020.
Para os consumidores, no entanto, a decisão não deverá ter grande impacto, uma vez que abundam no mercado as imitações do padrões.
“A Burberry leva sempre a cabo a mais forte ação possível contra aqueles que usam suas marcas registradas ilegalmente”, anunciou a marca, em comunicado. “Estamos confiantes de que nosso recurso será bem sucedido”, concluiu.
A China é um dos principais mercados da Burberry, com a região da Ásia-Pacífico responsável por 37% das receitas em 2013.