“A EMEL produz tempo e mobilidade. Temos de garantir que as pessoas circulem bem, não gastem tempo excessivo à procura de estacionamento. Será que conseguimos fazer isto bem?”, interrogou o presidente da empresa.
Afirmando que quase 10% da população de Lisboa é cliente da EMEL, António Júlio de Almeida, defendeu em declarações à agência Lusa que a empresa “tem de perceber se está a fazer bem ou não”.