“Tudo depende de fevereiro. Mas tem que ser um fevereiro muito chuvoso para inverter a situação. Se o comportamento de fevereiro for semelhante ao de janeiro chegaremos à seca extrema”, sublinhou o especialista.
Manuel Costa Alves considera ser extremamente importante que os próximos meses possam trazer a chuva, mas explicou que “perdida a precipitação de inverno a precipitação da primavera nunca é suficiente para inverter a situação”.