A “austeridade” seguiu-se “esperança” e, em terceiro lugar, ficou “troika”, disse à Lusa a mesma fonte.
Questionado pela Lusa sobre a escolha de austeridade, o antropólogo social José Sobral, da Universidade de Lisboa, com trabalho na investigação linguística e estrutura social, afirmou que “é compreensível”, na medida em que “logo no começo do ano passado, ainda com o Governo de José Sócrates, começámos todos a ouvir falar em austeridade e que se tinha de se ser austero nas contas”.