“Esperamos um aumento dramático no número de seniores sobreviventes que foram diagnosticados ou que têm um historial de cancro”, disse Júlia Rowland, do Instituto Nacional Contra o Cancro (NCI, na sigla inglesa), e uma das autoras do estudo publicado em outubro na revista da Associação Americana para a Investigação do Cancro.
A responsável considerou que o facto da população com mais de 65 anos ser atualmente mais saudável do que nas gerações anteriores, assim como o desenvolvimento das novas tecnologias ajudam a uma melhor comunicação e acompanhamento da doença.