A investigação, realizada pela professora Geneviève Belleville, da Faculdade de Psicologia da Universidade Laval, no Québec, apoia-se nos dados recolhidos durante 12 anos pelo Instituto de Estatísticas do Canadá, num grupo de 14 mil canadianos com idades entre os 18 e 102 anos.
Durante os 12 anos, 15,7% das pessoas que disseram ter tomado pelo menos uma vez um medicamento contra a insónia ou a ansiedade, no mês anterior à entrevista, morreram. Nas que nada tomaram, a taxa de mortalidade era de 10,5 por cento.