Segundo o Público, o projeto de obras apresentado pela clínica de Lagoa à autarquia mostra que o estabelecimento não tinha nem tencionava ter bloco operatório.
Refere o diário que tanto o bastonário da Ordem dos Médicos como o presidente do Colégio da Especialidade de Oftalmologia defendem que é obrigatório ter um bloco operatório ou sala própria para fazer intervenções semelhantes às que vitimaram os quatro doentes que foram transferidos para o Hospital dos Capuchos, em Lisboa.