Em entrevista à TVI, Rio voltou a defender que para ser “como devia ser”, o PSD devia estar “sem tumultos internos, todos unidos, todos focados para derrotar o PS em janeiro”, e aproveitar os meses de novembro, dezembro e janeiro para essa tarefa.
“Estão a dizer que, se fizer isso, se suspende a democracia e que tenho medo de eleições. Então, vou fazer um exercício – não sei se consigo, vamos ver se consigo – de comprimir isto tudo, diretas e congresso. Se se ganhar uma ou duas semanas é tempo que tiramos ao PS a nosso favor”, defendeu.
As eleições diretas do PSD estão marcadas para 04 de dezembro e o Congresso agendado para entre 17 e 19 de janeiro, mas com uma proposta para o antecipar para entre 14 e 16 de dezembro – de apoiantes do seu adversário interno Paulo Rangel -, que será votada no próximo sábado no Conselho nacional em Aveiro.
SMA // JPS