Há menos de um mês, o Primeiro-ministro teve de fazer isolamento profilático durante 14 dias. O Presidente da República encontra-se a partir de hoje igualmente em isolamento profilático por período ainda indeterminado, não podendo comparecer presencialmente em compromissos que já tinha assumido.
Em Portugal, foi decidido não incluir na primeira fase do plano nacional de vacinação as altas figuras do Estado, mas esta opção não é consensual. Há quem entenda que, por uma questão de defesa da soberania, devam ser vacinadas o mais depressa possível. Partilhe com a VISÃO a sua opinião. (Nota: A resposta a este inquérito assegura total confidencialidade das respostas e não exige a partilha de informação de contacto. )