De acordo com fonte judiciária à agência Lusa, Joaquim Barroca Rodrigues deslocou-se quinta-feira ao Departamento Central de Investigação e Ação penal (DCIAP) para interrogatório, tendo o juiz dado ordem para a retirada imediata da pulseira eletrónica, mas mantendo-se em prisão domiciliário até ao pagamento de uma caução de 400 mil euros e posterior libertação.
Joaquim Barroca Rodrigues, vice-presidente do Grupo Lena, foi detido a 22 de abril e ficou em prisão domiciliária com pulseira eletrónica, por existirem fortes indícios da prática dos crimes de fraude fiscal qualificada, branqueamento de capitais e corrupção ativa, tendo o Ministério Público alegado que existia, por parte do empresário, perigo de perturbação do inquérito e destruição de prova.