Os manifestantes, que se identificaram como professores “solidários” com os colegas que têm que fazer “uma prova injusta”, entraram no átrio e corredores da escola com apitos, tachos e megafones, para perturbar a realização do exame.
Dos 50 professores que estavam inscritos para realizar a prova, compareceram apenas 12 até às 10:30.