Os cerca de 400 autocarros que vieram de todo o país para passar a ponte em protesto não chegaram a bloquear a 25 de Abril. Veja as
IMAGENS do protesto
MÁSCARA, CAOS E SILÊNCIO – É a primeira sensação e uma espécie de passaporte para uma nova realidade: o momento em que nos colocam a máscara de oxigénioe, na maca, entramos num mundo de caos e de silêncios, onde o medo se confunde com a esperança que nos colocam a máscara de oxigénioe, na maca, entramos num mundo de caos e de silêncios, onde o medo se
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MÁSCARA, CAOS E SILÊNCIO – É a primeira sensação e uma espécie de passaporte para uma nova realidade: o momento em que nos colocam a máscara de oxigénioe, na maca, entramos num mundo de caos e de silêncios, onde o medo se confunde com a esperança que nos colocam a máscara de oxigénioe, na maca, entramos num mundo de caos e de silêncios, onde o medo se
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O objetivo, garantem os líderes da CGTP, era mesmo chegar a Alcântara para ouvir o discurso do secretário-geral, Arménio Carlos. E foi assim que aconteceu. O líder sindical fez a travessia num dos autocarros fretados e era preciso garantir que estaria em Alcântara antes das três da tarde, hora prevista para subir ao palco, montado a meio da Rua Cascais. Uma hora antes já Arménio Carlos deixava o autocarro, no nó de Alcântara, para prestar as primeiras declarações aos jornalistas.
A tradicional capacidade de organização da intersindical ditou que a fila de autocarros estivesse sempre em movimento. Só a chuva perturbou o protesto. Mas nem o aguaceiro desmobilizou os milhares de portugueses que quiseram gritar contra o Governo e – especialmente – o Orçamento de Estado para 2014.
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Em Lisboa juntaram-se indignados vindos de vários pontos do país, do Algarve a Viseu, gritando “Governo para a rua!”
A proibição de passagem pela ponte a pé – ao contrário do que aconteceu no Porto -serviu de mote a um dos momentos altos do protesto: “Aquela ponte é nossa. Fomos nós que a pagamos. É do povo português!”, gritou o líder da CGTP, já com voz rouca, no final da manifestação. Antes de dar a jornada de luta por terminada, ao som do hino nacional, Arménio Carlos agendou o próximo protesto para 1 de novembro, “o feriado que nos roubaram”, frente à Assembleia da República.