Estas palavras foram proferidas por Pedro Passos Coelho em resposta a um primeiro discurso duro feito pelo secretário-geral do PS, durante o debate quinzenal na Assembleia da República.
Pedro Passos Coelho começou por negar estar zangado com os portugueses e nem sequer mesmo com o líder dos socialistas, cujo partido irá apresentar uma moção de censura.
O secretário-geral do PS, António José Seguro, afirmou hoje que o tempo de Pedro Passos Coelho como primeiro-ministro chegou ao fim e que o Governo está esgotado, vivendo em estado de negação.
“O seu tempo chegou ao fim. O senhor e o seu Governo estão esgotados. A estratégia do Governo falhou estrondosamente, perdeu a credibilidade e está sem autoridade política para enfrentar a crise que estamos a viver em Portugal”, declarou o líder dos socialistas.