Nem verdadeira, nem falsa. De acordo com a interpretação do grupo parlamentar do PSD, o que aconteceu foi apenas um “teste circunscrito apenas e só a aferir o tempo de atendimento da chamada”.
A deputada social democrata Joana Barata Lemos questionava os dados apresentados pelo presidente do INEM, que davam conta de um tempo de espera de cinco segundos em 62 por cento das chamadas, afirmando que o seu grupo parlamentar fez uma chamada para o 112 e esperou 14 segundos.
A polémica começou na quarta-feira, durante a audição do presidente do INEM na Comissão de Saúde, quando a deputada anunciou que o tempo de espera no atendimento foi testado pelo PSD, através de uma chamada para o 112.