Numa operação controlada pelo comandante do Centro de Inativação de Explosivos da GNR, Hélder Barros, o material considerado mais vulnerável foi destruído num total de sete explosões, ocorridas entre as 21:05 e as 23:00.
O rebentamento do material explosivo foi feito a uma profundidade de cerca de 80 metros, de acordo com fonte da GNR, que assegurou à Lusa que “os rebentamentos vão continuar amanhã de manhã”, bem como a destruição de outro material, “menos vulnerável”.