“A ser assim, como tudo indica que seja, terão de ser extraídas as necessárias consequências jurídico-penais”, disse à Lusa Almeida Rodrigues, no que pode ser entendido como uma possibilidade de ser aberto um inquérito para averiguar um crime de denúncia caluniosa e os seus autores.
Quanto às razões para José Paulo Bernardo Pinto de Sousa não ter sido ouvido pelas autoridades, Almeida Rodrigues não se quis pronunciar.