É uma “situação que muito lamentamos”, mas “para a qual não temos ainda explicação, esperamos ter o mais rapidamente possível”, começou por dizer Correia da Cunha.”A situação actual dos doentes é de estabilização e, nalguns, de melhoria da sua situação clínica”, prosseguiu.
“Este tipo de tratamento, feito através de injecção de substâncias no olho, é um procedimento que, como muitos outros na actividade de tratamento dos doentes, tem risco que, como também é norma, é comunicado aos doentes”, continuou.
“Neste momento o que sabemos é que houve um incidente, houve um evento desagradável, não sabemos exactamente em que momento, qual foi o elo da cadeia que falhou”, admitiu Adalberto Campos, em nome da administração do hospital em causa.
O hospital assegurou que, entretanto, já estão várias investigações em curso e prometeu divulgar as conclusões dos inquéritos quando tudo ficar apurado e esclarecido.