Donald Trump: A nova tropa de elite

Donald Trump: A nova tropa de elite

Pergunta de chacha: qual o principal slogan de Donald Trump? Make America Great Again (“Tornar a América Novamente Grandiosa”). Questão mais encrencada: qual a grande promessa de Robert F. Kennedy Jr., o conspiracionista e trânsfuga democrata indigitado para secretário da Saúde? “Make America Healthy Again” (“Tornar a América Novamente Saudável”). O advogado que pertence à mais conhecida dinastia política dos EUA, sem quaisquer qualificações que o habilitem para o cargo, promete iniciar uma “revolução” em nome do bem-estar dos seus compatriotas, “eliminar as toxinas da comida, do ar e da água” e combater a “Big Farma” (as multinacionais farmacêuticas) e a “Big Ag” (as grandes empresas do setor agroalimentar). E qual será a primeira iniciativa do homem que negou a pandemia de Covid-19, que acha que a sida não tem nada a ver com o HIV e que as vacinas provocam autismo? De acordo com o Pagesix.com, o site de mexericos do mais antigo tabloide do mundo, o New York Post, Kennedy Jr. quer convencer o 47º Presidente a ingerir mais legumes e saladas e menos Big Macs e batatas fritas. As fontes anónimas citadas no artigo em causa também esclarecem que Trump faz e come o que lhe apetece, como demonstra uma das fotos que ilustra a prosa: ele no seu avião privado, com o filho mais velho, Elon Musk, o líder da Câmara dos Representantes (Mike Johnson) e também Kennedy, todos a degustarem menus da mais mediática cadeia de fast food do planeta.

Qual a ligação entre a dieta presidencial e as opções políticas que vão ser tomadas pela futura Administração? Como sói dizer-se, é a pergunta do milhão de dólares porque o homem que, a partir de 20 de janeiro, volta a ser o chamado líder do mundo livre escolheu uma equipa multifacetada. Com que critérios? Vamos ao primeiro: dinheiro, muito dinheiro. O pecúlio de Elon Musk já vai nos 348 mil milhões de dólares (crescimento de quase 10% desde as eleições de 5 de novembro). Um dos mais pobres parece ser Vivek Ramaswamy, o codiretor do Departamento de Eficiência Governamental com o patrão da Tesla, dupla incumbida de despedir 75% dos funcionários federais, com apenas 960 milhões. Segundo critério: fotogenia e comentariado na TV, em particular na Fox News. O melhor exemplo é Pete Hegseth, o escolhido para secretário da Defesa, que pretende afastar todos os oficiais do Pentágono que recusem obedecer a Trump. Terceiro critério: participação nos programas ideológicos definidos pelos dois principais centros de reflexão afetos ao trumpismo: The America First Agenda, do America First Policy Institute, e o Project 2025, da Heritage Foundation. A lista inclui John Ratcliffe (CIA), Linda McMahon (Educação), Stephen Miller (vice-chefe de gabinete), Brooke Rollins (Agricultura) e Howard Lutnick (Comércio), entre outros. Como escreveu o New York Times, trata-se de um gabinete que deve pôr em prática a prometida vingança de Trump contra todos os que lhe fizeram frente no primeiro mandato, acalmar os mercados para evitar perdas em Wall Street e ainda efetuar cortes drásticos nos orçamentos e nas agências tidos como desnecessários e que Trump acusa de serem o “estado profundo” (“deep state”) – a começar pelo FBI. Pergunta retórica: porque raio foi Scott Bessent designado secretário do Tesouro? Como é que um milionário homossexual, que já trabalhou para George Soros e apoiou Al Gore em 2000, vai zelar por contas certas, ao serviço do homem mais imprevisível de Washington D.C.?

Perfis maleáveis

Howard Lutnick
O capataz

Tal como Linda McMahon, este tubarão de Wall Street, de 63 anos, foi incumbido de recrutar a futura equipa governativa. Sobrevivente do 11 de setembro, admitiu publicamente que o seu atual trabalho consiste em encontrar pessoas capazes de manifestar “lealdade incondicional” a Trump: “É ele o CEO [o administrador]!” Se for confirmado pelo Senado, o futuro secretário do Comércio vai gerir um orçamento de 11 mil milhões e 51 mil funcionários.

Foto:CRISTOBAL HERRERA-ULASHKEVICH/LUSA

Marco Rubio
O diplomata

Já disse cobras e lagartos de Trump e, em 2016, disputou as primárias republicanas por achar que podia ser Presidente. Entretanto, o senador da Flórida, um ex-neoconservador, converteu-se ao MAGA. Caso seja confirmado pelos seus pares, será secretário de Estado. É um falcão que promete ser duro contra o Irão e a China.

Robert Kennedy Jr.
O boateiro

O sobrinho do Presidente assassinado em Dallas, em 1963, e filho do candidato presidencial do Partido Democrata abatido em Los Angeles, em 1968, é conhecido pelas suas teorias conspiracionistas e fantasiosas. Depois de desistir da corrida à Casa Branca, em agosto, o advogado que pertence à mais mediática dinastia política da América foi recompensado por Trump. Está indigitado para secretário da Saúde. Se for confirmado pelo Senado, uma das suas primeiras medidas será pôr termo à vacinação infantil (com o argumento de que causa autismo).

Foto: JIM LO SCALZO/LUSA

Stephen Miller
O ideólogo

Aos 39 anos, é um dos principais conselheiros de Trump. No primeiro mandato presidencial, este intelectual californiano foi o principal responsável pelos discursos e por várias decisões controversas, nomeadamente em matéria migratória. Neto de judeus oriundos do antigo império russo, é um dos mentores das deportações de hispânicos e de muçulmanos em larga escala. É um dos quatro vice-chefes de gabinete e, claro, o mais influente.

Foto:AARON SCHWARTZ/LUSA

Michael Waltz
O coronel

Oficial das Forças Especiais (os Boinas Verdes) durante mais de um quarto de século, o congressista da Flórida é a escolha de Trump para conselheiro de Segurança Nacional. A ser confirmado pelo Senado, é um dos elementos da nova Administração com mais experiência política. Além de ter ocupado vários cargos no Pentágono, trabalhou com o Presidente George W. Bush e foi conselheiro do vice-presidente Dick Cheney. Um ex-neoconservador que defende agora uma postura agressiva face à China.

Pete Hegseth
O supremacista

O major da Guarda Nacional do Minnesota, que cumpriu missões em Guantánamo (Cuba), Bagdad (Iraque) e Cabul (Afeganistão), é a escolha de Donald Trump para secretário da Defesa. Este descendente de noruegueses, de 44 anos, é um símbolo da virilidade anti-woke, do ultranacionalismo cristão – como se demonstra pelas suas tatuagens no peito e nos braços, com a Cruz de Jerusalém e a expressão “Deus Vult”. Comentador da Fox News há uma década, cabe-lhe purgar os generais do Pentágono que recusem obedecer ao novo Presidente. A questão é saber se Pete, suspeito num caso de violação em 2017, sobrevive politicamente às audições no Senado.

Susie Wiles
A escudeira

A sua carreira como estratega e lobista do Partido Republicano começou com Ronald Reagan, em 1980, tinha ela 23 anos. Desde então, diz o site Politico, tornou-se a “mais desconhecida e temida” figura política norte-americana. Na madrugada de 6 de novembro, na mansão de Mar-a-Lago, na Flórida, foi a primeira a ser chamada ao palco, no discurso de vitória de Trump, que a saudou pela forma como dirigiu a campanha. 48 horas depois, era nomeada chefe de gabinete do futuro 47.º Presidente, a primeira mulher que ocupará tal função. Cabe-lhe manter a ordem na Sala Oval e tentar dominara errática imprevisibilidadedo homem que aí vai mandar.

Foto: ADAM S DAVIS/LUSA

Mehmet Oz
O cirurgião

O médico formado em Harvard há muito que deixou de fazer cirurgias cardiotorácicas. Trump escolheu a vedeta televisiva por ter “conquistado nove Emmys”, logo pode ser administrador do Medicare e do Medicaid, os programas que prestam cuidados de saúde a 150 milhões de norte-americanos e que representam perto de 20% do orçamento federal. Durante a pandemia, Oz foi criticado por defender a hidroxicloroquina e, antes, a comunidade académica acusou-o de promover produtos ditos naturais para “ganho próprio”.

Foto:JUSTIN LANE/LUSA

Lee Zeldin
O antiecologista

Como é que um negacionista climático se torna diretor da EPA, a agência para a proteção do ambiente dos EUA? Simples. Trump quer que este antigo congressista de Nova Iorque acabe com toda e qualquer regulação que entrave o “desenvolvimento económico”. Uma recompensa por ser também um dos dirigentes republicanos que nunca reconheceram a vitória de Joe Biden em 2020. Terá igualmente de ser confirmado pelo Senado.

Foto:JIM LO SCALZO/LUSA

Linda McMahon
A educadora

Velha amiga de Trump e financiadora do Partido Republicano, integrou a equipa do 45.º Presidente, tendo tutelado a agência responsável pelo apoio aos pequenos empresários (conhecida por SBA, Small Business Administration). Agora, aos 76 anos, a milionária e gestora (com o marido) do campeonato de luta livre americana, foi escolhida para ser a secretária da Educação.

Brooke Rollins
A lavradora

Jurista texana e ultraconservadora, de 52 anos, liderou o Departamento para a Inovação e o Conselho de Política Interna no primeiro mandato de Trump. Agora, se for confirmada pelo Senado, será a secretária da Agricultura, uma das maiores agências federais, com um orçamento superior a 200 mil milhões de dólares e 100 mil funcionários. O Presidente eleito diz que a também fundadora do centro de reflexão America First Policy Institute defenderá “como ninguém os agricultores, verdadeira coluna vertebral” dos EUA.

Foto:ANDREW HARNIK / LUSA

John Ratcliffe
O espião

No primeiro mandato de Donald Trump já ocupou o cargo de diretor nacional de informações e agora é o escolhido para chefiar a mais conhecida agência de espionagem do mundo, a CIA. “É um guerreiro pela verdade”, diz o Presidente eleito. O antigo congressista pelo Texas, que contestou a ingerência russa nas eleições de 2016 e se bateu contra qualquer processo de destituição de Trump, tem ainda de ser aprovado pelo Senado.

Foto:SHAWN THEW/LUSA

Kristi Noem
A manequim

Antiga participante em concursos de beleza e governadora do Dakota do Sul, esta conservadora ganhou notoriedade nacional quando, em plena pandemia, recusou cumprir as medidas de confinamento decretadas em Washington D.C. Fã entusiástica de Trump, chegou a ser apontada como possível vice-presidente. Se for aceite pelo Senado, será a secretária de Segurança Nacional (Homeland Security).

Tulsi Gabbard
A infiltrada

A veterana que combateu no Iraque e tem a patente de coronel foi congressista pelo Havai e dirigente do Partido Democrata entre 2013 e 2020. Neste último ano, participou nas primárias contra Joe Biden e, no verão passado, tornou-se uma entusiasta apoiante de Trump. Escolhida para ser diretora nacional de informações e tutelar as 18 agências secretas do país, terá a vida complicada nas audições que a esperam no senado. Considera que a invasão russa da Ucrânia é fruto das “provocações” dos EUA.

Foto: JIM LO SCALZO/LUSA

Elise Stefanik
A embaixadora

Eleita para a Câmara de Representantes com apenas 30 anos, esta nova-iorquina formada em Harvard é uma republicana que, na última década, mudou várias vezes de opinião. Criticou a misoginia e os desvarios políticos de Trump, mas tornou-se porta-voz do MAGA. Defendeu a entrada da Ucrânia na NATO e acusou Putin de ser um criminoso de guerra; entretanto, moderou as críticas ao Kremlin, defende o fim da ajuda militar e financeira a Kiev e está pronta ser a embaixadora dos EUA na ONU, instituição que acusa de antissemitismo. O Senado terá de confirmar a sua escolha.

Foto:KEVIN DIETSCH / LUSA

Thomas Homan
O xerife

A 10 de novembro, na sua rede social, Truth Social, Trump revelou que a futura Administração iria ter um “czar das fronteiras” e que o escolhido era um antigo polícia que trabalhou ainda para Barack Obama: “O Tom Homan vai encarregar-se de deportar todos os estrangeiros para os respetivos países de origem.” Presume-se que a medida não se aplique a todos os que nasceram fora dos EUA e adquiriram a nacionalidade americana (45 milhões), mas apenas aos que permanecem em situação irregular, mesmo os que pagam impostos (11 milhões).

Foto: JIM LO SCALZO/LUSA

Doug Burgum
O facilitador

O governador do Dakota do Norte é o escolhido pelo Presidente eleito para ocupar o cargo de secretário do Interior, um género de ministro da Administração Interna que tem direito a sentar-se no Conselho de Segurança Nacional e competências para definir quais os locais onde se podem explorar combustíveis fósseis. Ou seja, vai multiplicar as licenças para a fraturação hidráulica e a explloração petrolífera em sítios como o Alasca.

Foto:GEORGE NIKITIN/LUSA

Elon Musk
O histérico

O empresário mais rico e influente do mundo anda eufórico por Trump o ter convidado para dirigir, com Vivek Ramaswamy, o Departamento de Eficiência Governamental (DOGE, acrónimo em inglês). Um cargo que dispensa confirmação do Senado e que permitirá ao dono da Tesla e da SpaceX promover os seus negócios globalmente. O “first buddy” (“primeiro compincha”) ou “amiguinho n.º 1 do Presidente” admite cortar um terço da despesa pública e eliminar 329 das 428 agências federais.

Foto:Chip Somodevilla / LUSA

Pam Bondi
A justiceira

Esta antiga militante do Partido Democrata foi a primeira mulher a tomar posse como procuradora-geral da Flórida, cargo que ocupou entre 2011 e 2019. Desde então, tornou-se advogada e apoiante de Trump , ao mesmo tempo que aceitou ser lobista de empresas como a Amazon e a Uber, ou de Estados como o Qatar. A sua indigitação resulta do afastamento de Matt Gaetz, envolvido em escândalos de festas com menores e drogas. Aos 59 anos, tem uma missão muito clara: ilibar o 47.º Presidente de qualquer processo.

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