O grupo financeiro teve uma redução de 2% nas receitas, que ficaram em 46.254 milhões de dólares, 64% das quais provenientes do continente americano, 25% da Europa, Médio Oriente e África e o resto, cerca de 11% da Ásia, anunciou hoje a empresa.
O líder do Goldman Sachs, David Solomon, disse em comunicado que 2023 foi “um ano de execução” para a entidade, que tem “uma plataforma muito mais firme para 2024” graças à sua estratégia simplificada.
No quarto e último trimestre, o mais seguido pelos analistas em Wall Street, o Goldman Sachs aumentou consideravelmente os lucros.
Entre outubro e dezembro, o banco teve lucros de 2.008 milhões de dólares (1.845 milhões de euros), 58% acima do que tinha registado no mesmo período do ano anterior, com uma faturação de 11.318 milhões de dólares, uma subida de 7% e acima das expectativas de Wall Street.
EO // EA