Segundo estimativas do Prodes, sistema que utiliza imagens de satélites e deteta a desflorestação por corte raso e degradação progressiva, como árvores completamente destruídas por incêndios, esta é a menor taxa oficial de desflorestação na Amazónia desde 2019.
Dados de um outro sistema, o Deter, já apontavam uma queda de 42% de janeiro a julho de 2023, nos primeiros sete meses de Lula da Silva na presidência brasileira.
O Governo brasileiro justifica a diminuição de 22,3% em relação ao período de agosto de 2021 a julho de 2022 com o aumento das ações de comando e controle.
“Com destaque para o aumento, no mesmo período, de 104% dos autos de infração aplicados pelo Ibama [Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis] por infrações contra a flora na Amazónia. Já as apreensões aumentaram 61%, os embargos 31%, e a destruição de equipamentos 41%”, detalhou o Ministério do Ambiente do Brasil.
MIM // MLL