“Cinco pessoas foram indiciadas por terem ajudado” a fugir um dos alegados autores do ataque”, disse a porta-voz do Ministério Público de Sófia, Siyka Mileva, acrescentando que o papel dos acusados “foi logístico”.
Segundo a porta-voz, a procuradoria solicitou a detenção de quatro dos cinco acusados que, de acordo com as televisões locais, provêm da Moldávia e de um país árabe, que não foi especificado.
Seis pessoas morreram e outras 81 ficaram feridas numa explosão registada no domingo passado, no coração de Istambul.
O ataque ainda não foi reivindicado, mas a Turquia já deteve 17 pessoas, incluindo uma jovem de 23 anos acusada de ter colocado uma bomba num banco, na Avenida Istiklal, em pleno centro da cidade.
Detida num apartamento dos subúrbios de Istambul, Alham Albashir, apresentada como sendo de nacionalidade síria, terá entrado ilegalmente na Turquia, e admitiu responsabilidade pelo ataque quando estava sob custódia da polícia, segundo as autoridades.
De acordo com a agência oficial de notícias Anadolu, que citou um relatório policial, a jovem disse que teve o seu primeiro contacto com o Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) em 2017, através do seu ex-namorado.
O PKK e o YPG (Unidades de Proteção do Povo), uma milícia curda ativa na Síria e acusada pela Turquia de ser filiada ao PKK, negaram qualquer envolvimento no ataque.
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