As buscas nas duas casas do copiloto que terá feito deliberadamente cair o A320 da Germawings resultaram na descoberta de uma prova “significativa”, segundo a polícia de Dusseldorf, citada pela imprensa.
Os investigadores alemães apreenderam vários objetos e papéis que vão agora ser examinados pelas autoridades francesas.
Segundo o diário alemão Bild, Andreas Lubitz teve há seis anos uma forte depressão. O copiloto, de 28 anos, recebia assistência regular na medicina privada e, segundo o Bild, a Lufthansa, proprietária da Germanwings, prestou essa informação ao regulador.
Carsten Spohr, administrador delegado da Lufthansa tinha dito que Andreas Lubitz suspendera a sua formação de piloto, que começara em 2008, “durante um determinado período”, mas não prestou mais detalhes. Depois o copiloto continuou a formação e ficou habilitado para voar Airbus A-320 em 2013. Durante a formação, contudo, o jovem piloto sofreu “depressões e ataques de ansiedade”.