Segundo o Observatório Sírio para os Direitos Humanos, os cinco curdos foram feitos prisioneiros durante os combates pelo controlo da principal cidade curda na Síria, perto da fronteira com a Turquia, cercada pelas forças do Estado Islâmico. O conflito já matou dezenas de militantes curdos.
Entre os cinco agora decapitados contam-se três mulheres.
Imagens publicadas nas redes sociais mostram as suas cabeças colocadas em cima de blocos de cimento, alegadamente na cidade síria de Jarablous, sob controlo do Estado Islâmico.