Atualmente, são já mais de 400 mil as pessoas que estão a usar o “Buycott” para boicotar os bens produzidos por empresas israelitas. A aplicação permite ao consumidor, através da leitura do código de barras, saber exatamente quem produziu determinado produto para, depois, gastar o seu dinheiro de forma a “financiar causas que apoia e evitar financiar aquelas com as quais discorda”.
“Eu apercebi-me há três semanas que a aplicação estava a ter um pico de tráfego incomum”, disse à Forbes o fundador, Ivan Pardo, depois de ver o “Buycott” no top 10 do Reino Unido e Holanda e no topo da lista de vários países do Médio Oriente.