Uma carta de 21 páginas foi encontrada no Paquistão, no esconderijo onde Osama Bin Laden foi morto em 2011, no Paquistão. Misturada com outros papéis, a missiva alertava para o grupo de extremistas islâmicos, capazes de uma brutalidade tal que a Al Qaeda deveria cortar laços.
O documento, escrito por um dos homens de Bin Laden, alegava que o Estado Islâmico do Iraque e do Levante (ISIS) desrespeitava de tal forma a vida de civis que punha em causa a reputação da rede terrorista responsável pelos ataques de 11 de setembro,
A carta descreve vários atos terroristas cometidos pelo ISIS, como bombardeamentos de mesquitas, o uso de gás de cloro como arma química, e um massacre numa igreja católica em Bagdad.
O Estado Islâmico controla atualmente uma área maior que a Grã-Bretanha.