Ainda os cientistas não chegaram a consenso sobre o que terá provocado a primeira cratera e já outras duas, agora descobertas, adensam o mistério.
Um dos buracos recém descobertos encontra-se próximo da aldeia de Antipayuta. Com 15 metros de diâmetro, a cratera está localizada a algumas centenas de quilómetros da primeira cratera avistada (na Península de Yamal, ou “fim do mundo”, como lhe chamam os habitantes). Com forma de um cone, a outra cratera tem 4 metros de diâmetro e a profundidade estimada é de 60 a 100 metros. Esta foi encontrada na região de Krasnoyarsk, perto da aldeia de Nosok.
Um especialista explicou ao Siberian Times que “também há terra na parte de fora, como se tivesse sido resultado de uma explosão subterrânea”.
Não há falta de teorias. Pelo contrário, têm sido várias as hipóteses colocadas, desde asteróides a explosões subterrâneas.
Um grupo de cientistas já se encontra nas redondezas da primeira cratera descoberta para tentar desvender o mistério em torno da sua formação.