Desde a notícia, na segunda-feira, que Michael Schumacher saiu do coma, multiplicam-se as vozes que põem em causa o tom de otimismo com que o anúncio foi feito. Agora num hospital em Lausanne, depois de quase seis meses em Grenoble, o antigo piloto de Fórmula 1 tem momentos em que fica inconsciente e não pode ainda falar.
A equipa médica que o assiste, por seu lado, avisa que a permanência de Schumacher no hospital em Lausanne poderá ser muito prolongada.
A transferência de Grenoble para Lausanne, refere uma fonte próxima da família ao Daily Telegraph, não significa que o seu estado tenha melhorado significativamente, mas simplesmente que já não precisa de estar nos cuidados intensivos.
“Ainda tem momentos de incosciência mas tem momentos de consciência com maior regularidade do que em abril”, acrescenta a fonte.
O alemão, sete vezes campeão do Mundo de Fórmula 1, de 45 anos, estava internado num hospital de Grenoble depois do acidente sofrido a 29 de dezembro de 2013, quando esquiava numa estância de Meribel, nos Alpes franceses, em consequência do qual bateu com a cabeça numa pedra.