Quase um ano depois da morte de Usama bin Laden, não é fácil eleger uma figura consensual para inimigo público número 1, a nível global. Mas se tivermos em conta as personagens indiciadas pelo Tribunal Penal Internacional instância que os EUA, Rússia e China não reconhecem, por dois outros tribunais ad-hoc legitimados pela ONU (Ruanda e ex-Jugoslávia), mais a histórica lista dos mais procurados pelo FBI (criada em 1949) e ainda o Programa Rewards for Justice (criado em 1984 pelo Governo dos EUA), chegamos à conclusão de que alguns nomes se repetem. E que esta lista de 10 vilões só peca por defeito, porque existem dezenas de outros indivíduos a fazer-lhes concorrência e a escapar às malhas de polícias, agentes secretos e juízes…
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