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“Um amigo nos Estados Unidos acaba de me dizer que DSK [como é conhecido Dominique Strauss-Kahn] terá sido preso pela polícia num hotel em Nova Iorque há uma hora”. O tweet foi publicado por Jonathan Pinet, 24 anos, militante da UMP, antes de a detenção do diretor do FMI ser noticiada pelos meios de comunicação social.
Esta rapidez, juntamente como o engano – Strauss-Kahn foi detido quando se preparava para levantar voo com destino a Paris e não no hotel onde terá ocorrido a agressão sexual – está a alimentar a teoria de que, por trás da detenção do responsável do FMI está um plano criado para o afastar das eleições presidenciais do próximo ano, em França, para as quais era, antes do escândalo, o favorito de entre os presumíveis candidatos.
“O fato de eu ser militante da UMP não tem nada a ver com este caso. Fiquei a par da informação por acaso”, garantiu já Pinet, numa tentativa de “pôr fim aos rumores grotescos”.
A imprensa francesa estranha ainda que a primeira pessoa a comentar o anúncio de Pinet no Twitter tenha sido Arnaud Dassier, responsável pela campanha de Sarkozy na internet para as eleições presidenciais de 2007.