De acordo com a acta da acusação, estas pessoas “participaram numa conspiração com vista à posse e distribuição” de mais de nove toneladas de cocaína que era levada em aviões da American Airlines.
A rede começou a funcionar cerca de 1999, quando Wilfredo Rodriguez Rosado, um dos acusados, “recrutou e organizou um grupo de empregados da American Airlines para se assegurar de que malas com vários quilos de cocaína” passavam em contrabando pelos aviões da companhia e eram “encaminhadas para diferentes cidades dos Estados Unidos”.