Este relatório publicado quarta-feira revela que “partes importantes da lista não são regidas por qualquer procedimento sério de actualização ou retirada de dados. A auditoria confirma que a lista de vigilância do país está largamente ultrapassada”, declarou a Associação Norte-americana de Defesa das Liberdades Públicas (ACLU).
“O relatório sugere fortemente que centenas de milhares de pessoas são injustamente qualificadas como terroristas”, afirmou, em comunicado, Caroline Fredrickson, responsável da ACLU em Washington.