O diplomata, com base no Quénia que não quis ser identificado, indicou que o navio é o Maersk Alabama, de 17.000 toneladas, e que todos os membros da tripulação são norte-americanos.
O porta-voz tenente Nathan Christensen referiu que o ataque ocorreu ao início da manhã, a cerca de 450 quilómetros a nordeste de Eyl, uma cidade na região somali de Puntland.
Christensen disse existirem cidadãos norte-americanos a bordo do navio, mas não indicou quantos e recusou indicar o nome do navio até os familiares da tripulação serem informados.
Adiantou que o navio estava a trabalhar para a empresa dinamarquesa Maersk, que negoceia com o Departamento de Defesa dos EUA, precisando que nesta altura não estava a cumprir um contrato com o Pentágono.
O director da Maersk Quénia, Rolf Nielsen, disse que a empresa ainda estava a verificar informações sobre o sequestro.
Trata-se do sexto navio sequestrado numa semana e o primeiro com uma tripulação totalmente norte-americana.