Erros sem desculpas
O recente volta-atrás do ministro das Finanças, a pedir mais tempo à Troika e reconhecer que a recessão continuará alta, era previsível. O aumento de impostos, com a redução das deduções no IRS e o reconhecimento de que a venda dos Estaleiros em Viana do Castelo era absurda, também. Já no início de 2012 eu tinha publicado estas previsões. Ele fala em -2%, eu -4% para 2013; oxalá eu esteja errado. Outro erro previsível, e ainda não reconhecido, é reduzir o rendimento familiar quando o nosso problema é gastos elevados com a burocracia e importações supérfluas.