Carvalho da Silva saiu cerca das 13 horas da reunião de concertação social, que continua com os restantes parceiros, para deixar aos trabalhadores a mensagem de que “vale a pena lutarem pelos seus direitos” porque “há matérias que não entraram neste acordo que está a acabar de ser cozinhado entre alguns, entre os quais o aumento do horário de trabalho”.
Ao abandonar a reunião da concertação social, disse que nunca houve um documento que representasse um “retrocesso tão grande nos direitos dos trabalhadores” e que “o que está a ser acertado entre os patrões e a UGT é um texto que representa a maior regressão nos direitos dos trabalhadores”, classifincado o texto como “chocante”.