A guerra joga-se, cada vez mais, no domínio dos smartphones, os supertelefones faz-tudo. Não são apenas os aparelhos mas, também, os sistemas operativos que lutam pela liderança
Os principais fabricantes de telemóveis apostam no lançamento aparelhos com mais e melhor tecnologia, aproximando os telefones móveis de verdadeiros computadores de bolso. Alguns até se esquecem da função essencial destes aparelhos: fazer chamadas telefónicas.
Foi o que aconteceu com o novo iPhone 4, o mais recente produto da Apple. Quando segurado de uma determinada forma, o telefone tende a perder rede. Mas o pequeno defeito não chega para ofuscar as virtudes do novo iPhone, que mantém o estatuto de mais desejado. Há, todavia, mais protagonistas: o N8, com o qual a Nokia quer recuperar algum do estatuto perdido – deverá ser lançado em novembro -, e o Samsung Galaxy S, que incorpora o sistema operativo Android, uma das armas do gigante Google para entrar neste mercado. À espreita continuam a Microsoft, com o sistema Windows Phone, e a RIM, com os Blackberry, que mantêm uma confortável posição no mercado dos telemóveis topo de gama.