O governante falava no final de uma visita à fábrica de lanifícios Fitcom, na Covilhã, que usou como exemplo de desenvolvimento e investigação de novos tecidos, recorrendo, por exemplo, à nanotecnologia e à mistura de lã com novos componentes.
“Hoje não há sectores tradicionais. Nós precisaremos sempre de tecidos para as nossas roupas, tal como de muitas outras coisas. O que há são produtos ultrapassados”, destacou Teixeira dos Santos.