De acordo com o texto, o Sindicato “não nega às empresas o direito de abrirem processos de adesão voluntária a programas de redução de pessoal, embora tais programas se traduzam geralmente num desperdício de experiência e de memória, que enfraquece as redacções e empobrece o serviço prestado aos cidadãos”.
Porém, “rejeita claramente despedimentos como aquele que agora foi desencadeado”, que “acentua a redução de jornalistas recentemente encetada, nomeadamente em delegações do jornal (são atingidas agora as delegações de Braga, Porto e Algarve, além da sede), diminuindo a relação do Correio da Manhã com as regiões, com efeitos negativos na expressão da diversidade das realidades do País”.