Tudo começou, em 2002, com um disco, Come Fly With Me, que há muito ultrapassou a fasquia das 20 milhões de cópias vendidas em todo o mundo – uma história de sucesso incomum na indústria musical deste século XXI. Mais tarde, para não repetir a fórmula vencedora, Norah Jones afastou-se desse registo entre a tradição do jazz vocal feminino e uma toda country. Depois de discos mais próximos do registo pop e rock, a cantora americana, 37 anos, regressa agora a essa matriz inicicial. São 12 novas canções (incluindo uma versão de Neil Young e outra de Duke Ellington) com a participação do saxofonista Wayne Shorter em quatro delas. Norah Jones gosta de sublinhar como “foi bom regressar ao piano” e assume que este é o seu disco mais próximo do universo do jazz. “De certo modo é um regresso, sim, mas para mim tudo o que faço me parece novo, vejo aqui muitas mudanças”. Day Breaks chega às logas nesta sexta-feira, 7 de outubro. Leia mais na VISÃO desta semana.
Norah Jones: “Foi bom regressar ao piano”
Depois de quatro anos sem disco novo, Norah Jones está de volta com Day Breaks, um regresso às origens. "Mais jazz do que nunca". LEIA A ENTREVISTA NA VISÃO DESTA SEMANA.
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