São sete da tarde de um dia frio de março. O sol pôs-se há mais de meia hora e o lusco-fusco tomou conta da cidade de Lisboa.
Porém, a luz que inunda o balcão de enfermagem da Unidade de Cuidados Intensivos do Botton-Champalimaud Pancreatic Cancer Centre, o primeiro centro do mundo pensado e construído de raiz para a investigação e tratamento do cancro do pâncreas, parece indicar o contrário.