Como “gostos não se discutem”, temos o hábito de dar boleia a pelo menos meia dúzia de pessoas sempre que ensaiamos um automóvel para ouvir opiniões sobre tudo o que é subjetivo, com destaque evidente para o design. Neste caso, considerando os sentimentos antagónicos que o Toyota C-HR Hybrid nos despertou, esticámos esse número para mais de uma dúzia. E percebemos que o conflito que assolava a nossa mente tinha toda a razão de ser. Ouvimos “adoro” e “odeio”, mas ninguém respondeu com os bens mais típicos “até nem desgosto” ou “mais ou menos”.
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