O colecionador de ossos faz sempre três vítimas por dia. Mata, ou tenta matar, usando métodos diferentes: do enforcamento ao rapto, desde enterrar vivo até a um ato de terrorismo. Mas faz questão de deixar sempre três provas no local do crime, pistas que ajudam a descobrir e, por vezes, a evitar os homicídios seguintes.
No seu encalço anda Lincoln Rhyme (Russell Hornsby), um génio forense que, há três anos, ficou tetraplégico depois de um acidente numa cena do crime, uma armadilha do colecionador de ossos. Quando estudava na academia, Rhyme ambicionava ser o melhor detetive de todos e, para tal, aguça a sua análise pormenorizada das provas, conhece a planta de Nova Iorque como ninguém e acredita que o serial killer deixa sempre alguma pista para trás. Com Lincoln Rhyme preso a uma cama articulada, a agente da esquadra da cidade Amelia Sachs (Arielle Kebbel) vai ser, literalmente, os seus olhos no terreno. No local do crime, ele está mais atento ao lado físico das provas, enquanto ela centra a sua atenção no lado psicológico das pessoas apanhadas pelo colecionador de ossos.
Nesta adaptação televisiva do best-seller homónimo da autoria do escritor de policiais Jeffery Deaver, “a dupla funciona numa dinâmica que lembra a existente entre Fox Mulder e Dana Scully, de X-Files”, descreve V.J Boyd, cocriador e um dos produtores. “Muitas vezes estão os dois certos. Juntos formam o detetive perfeito”, acrescenta Mark Bianculli, cocriador, argumentista e produtor.
A intriga misteriosa e a perspicácia da investigação andam de mãos dadas nesta nova série que faz lembrar alguns dos melhores episódios da mítica C.S.I. ou mesmo do filme O Silêncio dos Inocentes.
Lincoln Rhyme: Caça ao Colecionador de Ossos > AXN > Estreia 28 jan, ter 23h