1. Museu Nacional de Arte Antiga, Lisboa
“Uma casa faz-se pela visão e paixão de quem a dirige”, acredita, “e esse é o paradigma deste museu que, mesmo com as dificuldades que uma tutela castradora teima em eternizar, consegue apresentar sempre as exposições mais bonitas”. Possui ainda “um autêntico Jardim do Éden”, onde vai decorrer o OperaFest.
2. Bar do Peixe, Meco
No Meco, na Praia do Moinho de Baixo, vai sempre a este restaurante “com uma esplanada muito bonita que entra de forma harmoniosa pelo areal, onde se pode observar o pôr do Sol e comer peixe fresco delicioso. Os meus favoritos: bife de atum dos Açores e sopa de peixe”.
3. Cinemateca Portuguesa, Lisboa
É uma espécie de segunda casa e a sua escola de cinema. “Uma instituição inspiradora e uma das razões para, às vezes, não me sentir a sufocar em Lisboa, com a falta de ópera que há na cidade e de um panorama cultural mais variado naquilo que são as minhas necessidades de fruição artística”.
4. Praia do Moinho de Baixo, Meco
Fica no Meco, a sua praia favorita, onde “lava” as ideias, seja de inverno ou de verão. “Tem um areal lindo, falésias pungentes e um mar revolto, que ora dá tréguas e nele se dão deliciosos mergulhos, ora nos deixa com a adrenalina à flor da pele.”
5. Tabacaria, Lisboa
“Assim que sairmos desta pandemia, irei festejar com uma das deliciosas caipirinhas da Tabacaria, na Rua de São Paulo.”
6. Aquário Vasco da Gama, Lisboa
Em Algés, este sempre foi “um lugar mágico” para Catarina. “Pensar que foi um rei [D. Carlos] que o mandou construir, que diferença para os dirigentes de hoje – políticos de profissão, sem esta visão humanística.”