Carrie Bradshaw, personagem interpretada por Sarah Jessica Parker na série televisiva Sexo e a Cidade, catapultou-os para a ribalta, elevando Magnolia Bakery a santuário dos cupcakes. Também a cineasta Sofia Coppola imortalizou-os em Marie Antoinette. No entanto, o século XIX marca a origem dos cupcakes nos Estados Unidos. Foram revolucionários porque ao medir os ingredientes numa chávena (cup) facilitava a memorização da receita e também era uma forma de poupar tempo na cozinha. No Reino Unido, chamam-lhes fairy cakes ou angel cakes (bolos de fadas ou bolos de anjo).
São livros como Cupcakes, de Janet Smith, Le Kit Cupcakes (edições Marabout) ou da norte-americana Martha Stewart e da australiana Donna Hay que inspiram todos os que querem pôr a mão na massa. Enquanto em Paris, os mais recentes negócios têm afrancesado estes bolos – reduzindo a manteiga e o açúcar das receitas e introduzindo ingredientes biológicos e corantes naturais – na recém-inaugurada Butch Bakery, em Nova Iorque, o rum, a cerveja ou a tequila misturados com sabores fortes como o do cacau e das castanhas, deram-lhe um género: o masculino. Por cá, estão nos jantares de amigos, nas festas de anos, nos casamentos… são a moda desta Primavera.
CONHEÇA AS NOSSAS SUGESTÕES:
In the Mood for Sweets
Merry Cupcakes
Tease
Cupcakesbazaar
Little upside-down cake
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