Os vigilantes da natureza que existem em Portugal não chegam nem para metade do território, mas o Governo não abre vagas e os efetivos no terreno dizem já que esta é uma profissão em vias de extinção.
Criada em 1975, a profissão contava na altura com 300 vigilantes da natureza. Atualmente tem 180 no continente, 35 na Madeira e 15 nos Açores.
Segundo o presidente da Associação Portuguesa de Guardas e Vigilantes da Natureza (APGVN), eram precisos no mínimo 600.