No Conselho de Ministros do Ambiente, que decorreu no Luxemburgo a 17 de junho, tive o privilégio, em nome do Governo português, de votar a favor da Lei de Restauro da Natureza. Foi um momento carregado de significado, mais uma ocasião em que a União Europeia mostrou o caminho ao resto do mundo. Com esta lei damos início a um novo ciclo em que, além de protegermos a nossa Natureza e a nossa biodiversidade, assumimos o compromisso de recuperar aquilo que se foi perdendo e degradando.
É uma lei que parte de dois pressupostos fundamentais: necessidade e legitimidade.