“Tegucigalpa es una ciudad pequeña, llena de contrastes y colorido. Las calles son angostas, de tipo colonial, con muchos edificios antiguos, bajo cuyos balcones estrechos se desfloraban ensueños en románticas serenatas.”
Ramon Amaya Amador
Tegucigalpa é uma cidade cheia, de gente e azáfama, de carros e cheiros, de fios eléctricos e armas em punho. Sente-se nas pessoas a ameaça constante que as suas ruas carregam, a noite e os subúrbios são os perigos que mais avisam. Os gringos não a visitam, o turismo nas Honduras só existe ao largo da sua capital.
Percorrê-la é uma experiência, os únicos brancos que se avistam. A cada passo dado há algo novo que se conhece e em cada hondurenho que se revela, depois de insistência e empatia, é largo e sincero o seu sorriso. Tegucigalpa é feita de contrastes, com coloridos já sujos de poluição e varandas que algures perderam o seu romantismo. É uma cidade de hondurenhos puros, que sofrem sempre do que nunca chegou a ser construído, do que ficou sempre aquém do prometido. São as Honduras que deveríamos evitar, mas que iremos sempre lembrar.
República das Bananas Chegámos à verdadeira República das Bananas e finalmente descobrimos o que significa: não é o caos, a rebaldaria ou o salve-se quem puder… É a História das Honduras. No início do século as rivalidades entre as grandes companhias de exploração de bananas moldavam a política do País. Foram estes tempos que tornaram esta expressão célebre.
Primeiro café em que entrámos tinha um pistoleiro à porta e este cartaz. É preciso dizer mais?
Natal nas Caraíbas. Troquemos as meias de lã pelos chanatos de praia!
Um recanto de Tegucigalpa (Tegus para os amigos). É raro ver esta tranquilidade na cidade.
E nós parámos… e olhámos para cima!
As melhores cozinheiras de Baleadas do mercado Los Dolores.
À vossa! Copos para quê?