Zé Tolentino
Os livros. Nós – 4 (crónicas pequeninas)
Trabalhei como um danado, diariamente, anos a fio, de modo que me sinto no direito de repetir a frase de Bocage, depois de dizer aos outros um poema seu: – Isto é meu, isto não morre que é a única eternidade a que posso aspirar e que, de qualquer maneira, não me servirá de nada
Zé Tolentino
Esta crónica não vai ser comprida porque está cheia de amor, amizade, respeito e ternura e esses sentimentos poupam-se. Só quero dizer quanto te agradeço não por seres meu amigo, só quero dizer quanto te agradeço por eu ser teu amigo